Dexaforce é uma suspensão de fenilpropionato de Dexametasona numa solução de fosfato-sódico de Dexametasona.
Fórmula:
Cada 1ml contém:
Fenilpropionato de dexametasona: 2mg
Fosfato sódico de dexametasona: 1mg
Veículo q.s.p.: 1ml
Indicações:
Dexaforce pode ser usado terapeuticamente para:
• Os casos em que é desejada uma ação anti-inflamatória, como por exemplo as condições ortopédicas como artrites, bursites, tendinites, etc.
• Os casos em que é desejada uma ação antialérgica, como por exemplo os problemas dermatológicos como dermatites alérgicas.
• Os casos em que é desejada uma ação glucogênica como a acetonemia das vacas leiteiras.
• Indução de parto em ruminantes.
Posologia e modo de usar:
Dexaforce deve ser administrado pela via intramuscular nas espécies abaixo:
Equinos e Bovinos: 10ml
Bezerros, potros, ovinos, caprinos e suínos: 1-3ml
Cães: 0,5-1ml
Gatos: 0,25-0,5ml
Devido a ação longa do Dexaforce, o tratamento em geral necessita de somente uma aplicação. Aplicações subsequentes podem ser feitas, porém deve-se sempre levar em conta as precauções normais com os corticoides. Quando necessário, as aplicações subsequentes devem ser feitas após 8 dias, que é o tempo de efeito do corticoide total do produto.
Contraindicações e advertências:
As condições normais para as quais os corticoides são contraindicados se aplicam também ao Dexaforce, que são Diabetes mellitus, osteoporose, doenças cardíacas e renais, porém nas dosagens recomendadas do Dexaforce este tem pouca influência sobre a função renal, pois a retenção de sódio e a perda de potássio são negligíveis.
Doenças infecciosas não devem ser tratadas somente com Dexaforce, ou qualquer corticoide, sempre deve ser acompanhado de uma terapia à base de antimicrobianos.
Devido a sua atividade imunossupressora, corticóides podem levar a uma menor resposta às vacinações, por isso nunca devem ser feitos junto com vacinações.
Quando estiver administrando corticóides em vacas leiteiras, deve-se ter em mente a possibilidade de que a produção de leite pode declinar temporariamente.
Pode ocorrer aborto em animais em avançado estado de prenhez. Retenção de placenta e uma redução da vitalidade do recém-nascido é mais comum após a indução do parto com corticóides.
Efeitos colaterais:
Corticóides podem levar a imunossupressão, insuficiência da glândula adrenal, retardo da cicatrização, atrofia muscular, osteoporose, diminuição do crescimento, atrofia da pele e mudanças no quadro sanguíneo.
Período de carência:
Bovinos, Ovinos, Caprinos, Suínos e Equinos:
Abate – Carência Zero.
Bovinos e Caprinos:
Leite – Carência Zero.
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